Her World
Entre uma das decisões que tomei esta semana, está a de participar de uma noite de poesia. Os dois maiores desafios são: escrever um texto em espanhol e depois lê-lo para um público cujo primeiro idioma é o espanhol. Veremos, veremos.
Semana passada recebi um e-mail convidando para um jantar no qual vão ser distribuídos os prêmios pela indicação que recebi há alguns meses para o Who Made Your Day Award.
Eu queria mesmo não era prêmio, nem jantar, nem cartão-presente. Eu queria mesmo era ser, de forma mais consistente, como Santiago, que me indicou, me descreveu. Ele me indicou em um dia qualquer de setembro, não lembro como foi que eu o ajudei.
Lembro dele por ter sido um dos meus alunos. Um aluno diferente. Radical, idealista, e autêntico. Logo de cara, na primeira aula em que Santiago esteve presente, eu notei que ele era diferente. Que falava logo o que pensava, sem falsos sorrisos, sem se importar com o que os outros iam dizer.
Eu queria mesmo era saber que meus alunos se inspiram e saem das minhas aulas munidos de vontade de aprender, de desvendar, de absorver. Talvez pareça meio piegas, mas eu ainda acredito em ensinar. Ensinar a gostar de pensar, a discutir, a vibrar com uma descoberta. Acredito em mudar o transcurso das coisas através da leitura. Espero que Santiago nunca deixe de ser autêntico. E que mais dos meus alunos sejam como ele: ávido por conhecer.
Este post era para falar sobre quotidianidades. Sobre a aula de ontem, que saiu redondinha, embora eu não a tenha planejado, sobre a aula de português que teve samba até mais tarde. Da sensação de dever cumprido.
E também para falar do convite para ler sonetos de Shakespeare e The Will To Power.
Também queria contar dos livros que chegaram, do choro ao rever You Can’t Take It With You e dos planos para visitar lugares.
Ainda que seja apenas minha imaginação.
Ben Harper: I can change the world with my own two hands.
Semana passada recebi um e-mail convidando para um jantar no qual vão ser distribuídos os prêmios pela indicação que recebi há alguns meses para o Who Made Your Day Award.
Eu queria mesmo não era prêmio, nem jantar, nem cartão-presente. Eu queria mesmo era ser, de forma mais consistente, como Santiago, que me indicou, me descreveu. Ele me indicou em um dia qualquer de setembro, não lembro como foi que eu o ajudei.
Lembro dele por ter sido um dos meus alunos. Um aluno diferente. Radical, idealista, e autêntico. Logo de cara, na primeira aula em que Santiago esteve presente, eu notei que ele era diferente. Que falava logo o que pensava, sem falsos sorrisos, sem se importar com o que os outros iam dizer.
Eu queria mesmo era saber que meus alunos se inspiram e saem das minhas aulas munidos de vontade de aprender, de desvendar, de absorver. Talvez pareça meio piegas, mas eu ainda acredito em ensinar. Ensinar a gostar de pensar, a discutir, a vibrar com uma descoberta. Acredito em mudar o transcurso das coisas através da leitura. Espero que Santiago nunca deixe de ser autêntico. E que mais dos meus alunos sejam como ele: ávido por conhecer.
Este post era para falar sobre quotidianidades. Sobre a aula de ontem, que saiu redondinha, embora eu não a tenha planejado, sobre a aula de português que teve samba até mais tarde. Da sensação de dever cumprido.
E também para falar do convite para ler sonetos de Shakespeare e The Will To Power.
Também queria contar dos livros que chegaram, do choro ao rever You Can’t Take It With You e dos planos para visitar lugares.
Ainda que seja apenas minha imaginação.
Ben Harper: I can change the world with my own two hands.
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