Tricotando o dia
Manhã super produtiva. Conversa com a terapeuta, troca de figurinhas, muitas risadas, e muita música pelo caminho. Adoro dirigir ao som de boa música, mas acho que está na hora de trocar os alto-falantes do carro.
Carta pelo correio do departamento de impostos Americano informando que este ano como incentivo pelo pagamento dos impostos federais receberemos um cheque num valor nada módico. Simplesmente por declararmos renda. Claro que há segunda intenções: fomentar a economia pelo consumo desenfreado. Aceito de bom grado e já tenho planos, mas adianto que o meu cheque terá um destino mais interessante que me levar até um shopping mall.
Projetos e projetos se acumulando.
Amanhã tenho uma entrevista para um jornal local. A repórter virá até uma das minhas aulas, para me entrevistar e bater fotos. Bacana. Isso significa que mês que vem o número de alunos vai dobrar. Tenho tido uma média de quinze alunos por aula…Mais trabalho para mim. E isso, diga-se de passagem, eu não desprezo.
Procurando aulas de dança no meetup.com. Estou com pouca sorte, na falta de uma palavra mais adequada. As aulas que eu quero não batem com meus horários, não oferecem as aulas perto da minha casa. Mas é assim mesmo. Como me disse minha terapeuta hoje pela manhã…se isso for realmente importante para ti, vais encontrar tempo e oportunidade. E é importante. Eu diria que é crucial.
Preciso de um bom motivo para abrir a garrafa de Asti que está na geladeira há mais de um mês. Quase um sacrilégio.
Ontem me peguei lendo sobre a vida de Santo Antônio. Que nome carregado esse, o de Antônio. Acho que nunca conheci um deles que tenha sido feliz.
Esqueci de dizer no meu post de ontem e talvez seja porque tenho estado “de sangue doce” como se diz no Rio Grande do Sul, que Santiago tem no máximo dezessete anos e que talvez por isso ele ainda seja tão idealista. São poucos os adultos que se conservam assim. A vida vai calejando e muito se tornam amargos e cínicos.
Nevralgia n’álma. Será que eu posso dizer que cunhei esse conceito?? Du-vi-do. Mas em todo caso, fica o registro.
Ah…e antes que eu me esqueça: me acharam engraçada hoje. E isso vindo de um argentino pesa. E muito. E em tempo: me achou parecida com Jacqueline Kennedy e jurava que eu deveria ser do leste europeu.
Carta pelo correio do departamento de impostos Americano informando que este ano como incentivo pelo pagamento dos impostos federais receberemos um cheque num valor nada módico. Simplesmente por declararmos renda. Claro que há segunda intenções: fomentar a economia pelo consumo desenfreado. Aceito de bom grado e já tenho planos, mas adianto que o meu cheque terá um destino mais interessante que me levar até um shopping mall.
Projetos e projetos se acumulando.
Amanhã tenho uma entrevista para um jornal local. A repórter virá até uma das minhas aulas, para me entrevistar e bater fotos. Bacana. Isso significa que mês que vem o número de alunos vai dobrar. Tenho tido uma média de quinze alunos por aula…Mais trabalho para mim. E isso, diga-se de passagem, eu não desprezo.
Procurando aulas de dança no meetup.com. Estou com pouca sorte, na falta de uma palavra mais adequada. As aulas que eu quero não batem com meus horários, não oferecem as aulas perto da minha casa. Mas é assim mesmo. Como me disse minha terapeuta hoje pela manhã…se isso for realmente importante para ti, vais encontrar tempo e oportunidade. E é importante. Eu diria que é crucial.
Preciso de um bom motivo para abrir a garrafa de Asti que está na geladeira há mais de um mês. Quase um sacrilégio.
Ontem me peguei lendo sobre a vida de Santo Antônio. Que nome carregado esse, o de Antônio. Acho que nunca conheci um deles que tenha sido feliz.
Esqueci de dizer no meu post de ontem e talvez seja porque tenho estado “de sangue doce” como se diz no Rio Grande do Sul, que Santiago tem no máximo dezessete anos e que talvez por isso ele ainda seja tão idealista. São poucos os adultos que se conservam assim. A vida vai calejando e muito se tornam amargos e cínicos.
Nevralgia n’álma. Será que eu posso dizer que cunhei esse conceito?? Du-vi-do. Mas em todo caso, fica o registro.
Ah…e antes que eu me esqueça: me acharam engraçada hoje. E isso vindo de um argentino pesa. E muito. E em tempo: me achou parecida com Jacqueline Kennedy e jurava que eu deveria ser do leste europeu.
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