Tenho alguns projetos de internet novos. Obscure Librarian, ainda em branco. Keikoland, ainda em puro desenvolvimento, e o Repartidor de Pan, em processo de rascunhos.

Morro de sede.

Tento escapar. Me debato. Nesta loucura de estar, sinto falta das noites em que escrevia. Sinto falta. Sentir falta. Tenho um homem que diz me amar. E em seu sorriso horas de contentamento febril e a vontade de fazer de seus olhos juntos aos meus uma jornada.

O tempo passa.

Corre contra mim.

Nem tudo pesa como antes. A terapia vai indo lenta. Chego ao meu encontro sem a lista de coisas para dizer e me perco contando detalhes pequenos do mundano dia-a-dia. Mas qual dia-a-dia difere?


Finalmente comecei a ver qual programa de MBA me interessa. Pouco a pouco minha carreira vai ir dando uma guinada.

Agora sou quase uma senhora. O oculista me receitou óculos. Penso nas pequenas rugas embaixo dos olhos que fixam-se no computador o dia todo.

Quero relembrar a juventude em Porto Alegre. E a primavera.

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